domingo, 31 de outubro de 2010

Problema de ativação em antivírus gera prejuízo de US$ 10 milhões à Symantec


Ao todo, a receita da fabricante para o trimestre, encerrado em 1º de outubro, foi de 1,48 bilhão de dólares.

A Symantec perdeu 10 milhões de dólares de sua receita, após uma falha em seu sistema de vendas impedir ativação do software Norton Antivírus para alguns clientes no momento da compra. O problema afetou menos que 0,5% dos consumidores da empresa. 

"Após realizar a assinatura, havia um atraso grande na ativação do serviço", comentou Enrique Salem, CEO da Symantec, que completou: "Houve uma falha do nosso sistema em relação a coleta e ao processamento dos dados. No entanto tudo já foi corrigido", explicou ele.

"Identificamos os clientes afetados pelo problema e já regularizamos suas contas", disse o executivo. O assunto foi citado na última quarta-feira (27/10), quando a Symantec anúncio os lucros do seu segundo trimestre fiscal.


Renovação automática

Outra questão abordada foi o processo de renovação automática de assinaturas, que 2005, segundo a empresa, tem o intuito de manter os clientes protegidos. Por essa questão, por exemplo, a Symantec pagou 375 mil dólares no início deste ano em uma ação movida pelo procurador-geral de Nova Iorque. 

Ao todo, a receita da fabricante para o trimestre, encerrado em 1º de outubro, foi de 1,48 bilhão de dólares, pouco superior aos 1,47 bilhão no mesmo período do ano passado. O lucro líquido do período foi de 136 milhões de dólares, 12% inferior aos 155 milhões de dólares registrados em 2009.

Excluindo encargos, o lucro por ação foi de 0,34 dólar durante o período, cerca de 0,06 dólar a frente das expectativas dos analistas da indústria, segundo a Thomson Reuters.

Salem ainda completou dizendo que a aquisição da companhia VeriSign foi melhor do que o esperado, gerando 18 milhões milhões de dólares em receitas.

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Até do celular: tecnologia HP ePrint permite impressões a partir de qualquer lugar


A sua avó não tem familiaridade com o computador, mas adoraria ver as fotos que você está fazendo de suas férias em Acapulco. Ciente disso, de tempos em tempos você tira uma foto e a envia por e-mail. A sua querida avó segue então a orientação que você deu antes de viajar: “toda vez que ouvir a impressora trabalhando, vá até ela. Você encontrará uma foto recém-tirada impressa”. Interessante, não? Pois saiba que esta é uma das necessidades atendidas pela tecnologia ePrint, solução baseada em computação nas nuvens que a HP acaba de lançar no Brasil.

Na verdade, a tecnologia já estava disponível para o mercado corporativo desde o início do ano, mas agora é que está chegando para os segmentos domésticos, de pequenas/médias empresas e de artes gráficas. Tudo funciona de maneira simples: cada impressora recebe um endereço de e-mail exclusivo, gerado pela HP quando o usuário registra o produto. Depois, basta ao usuário manter a impressora conectada à internet, seja por cabo de rede (Ethernet) ou por Wi-Fi. A partir daí, tudo o que é necessário fazer é enviar o arquivo a ser impresso para o e-mail da impressora e aguardar a impressão.
Perceba que, com isso, é possível realizar impressões de qualquer parte do mundo e a partir dos mais variados dispositivos: PC, smartphone, tablet, enfim, de qualquer máquina capaz de enviar e-mails. Sequer é necessário instalar cabos ou drivers nesses aparelhos. A impressora automaticamente reconhece o formato do arquivo e realiza o tipo de impressão apropriado. Vários formatos são compatíveis, como arquivos do Office, padrões de imagens, PDF, o próprio corpo do e-mail, entre outros.

O endereço de e-mail da impressora é sigiloso, portanto, somente o usuário o recebe. Este pode compartilhá-lo com parentes, colegas de trabalho, etc, no entanto, se quiser impedir impressões não autorizadas, pode configurar a impressora para imprimir apenas conteúdo de uma lista de e-mails criada por ele.

Um detalhe interessante é que as impressoras equipadas com ePrint contam também com aplicativos para vários fins. Há apps para impressão de formulários, de desenhos para a criançada colorir, de guias de viagem, entre outros. No caso do Brasil, esses aplicativos podem ser obtidos gratuitamente no endereço h30495.www3.hp.com/apps.

Inicialmente, os modelos que contam com a tecnologia ePrint são os seguintes: PhotoSmart eAiO, PhotoSmart Plus eAiO, Envy 100 eAiO, Officejet 6500A Plus eAiO, Officejet 7500A Plus eAiO, Officejet 8500A Plus eAiO, Laserjet Pro CP1525NW, Laserjet Pro CM1415FN, Laserjet Pro CM1415FNW e HP Designjet T2300, esta última para o mercado de artes gráficas. Para saber mais sobre o assunto, acesse o link www.hp.com.br/eprintcenter.



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Novo ranking “verde” do Greenpeace coloca Nintendo, Microsoft e Toshiba nas piores posições

Nokia e Sony Ericsson permanecem como as mais ecologicamente corretas

O Greenpeace disponibilizou a mais recente versão de seu ranking das empresas de tecnologia mais e menos “verdes”. Repetindo o desempenho das medições passadas, Nokia e Sony Ericsson permanecem como as companhias mais ecologicamente corretas, com pontuação de 7,5 e 6,9, respectivamente, em um índice que vai de 0 a 10.

No outro lado do ranking, que indica as empresas que mais estão em desacordo com as boas práticas ambientais, a japonesa Nintendo é a que mais se destacou, com pontuação de apenas 1,8, mantendo a posição que sempre teve desde que o ranking foi criado. Logo atrás aparecem Microsoft e Toshiba, com 1,9 e 2,3 pontos, respectivamente.



No caso da Nintendo, o que prejudica tanto a posição da empresa é a insistente utilização de PVC em seus produtos, a emissão de gases tóxicos e a falta de clareza no que diz respeito à eliminação de resíduos nocivos.  O Greenpeace reconheceu que a companhia está se esforçando para eliminar o uso de PVC, por outro lado, declarou que a empresa não forneceu um cronograma que indique o progresso desse trabalho.

Problema semelhante ocorre em relação à Microsoft. O Greenpeace aponta retrocesso na eliminação progressiva de materiais como PVC e BFRs, além de falta de apoio à Diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), que tem o intuito de diminuir a utilização de substâncias prejudiciais em aparelhos eletrônicos.

No caso da Toshiba, novamente pesa a questão do PVC, mas há outro fator comprometedor: a empresa não informou ao mercado e ao Greenpeace que não conseguiria cumprir o cronograma de eliminação de produtos nocivos que havia fornecido, tampouco se prontificou a fornecer um novo.



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Para Android e iPhone: busca por voz do Google já funciona no Brasil

Se você é usuário do iPhone ou de um smartphone com Android, saiba que já pode utilizar o recurso de Pesquisa por Voz (Voice Search) no Google em português do Brasil. Com isso, em vez de simplesmente digitar alguma coisa para busca, tudo o que  você precisa fazer é pronunciar o termo em questão ao telefone. O software do Google se encarregará de fazer a conversão para texto.

Gratuito, o aplicativo Pesquisa por Voz pode ser baixado gratuitamente a partir da Android Market. É necessário que a versão do sistema operacional seja a 2.1 ou superior. Para usuários do iPhone, basta pesquisar por "Google Mobile App" na App Store.

Além de buscas, o aplicativo também pode converter unidades (reais para dólares, por exemplo), pesquisar por notícias ou encontrar determinados estabelecimentos próximos ao local atual do usuário. Se por algum motivo não for possível pronunciar, o usuário pode utilizar um campo para digitar o termo da pesquisa. O aplicativo sugerirá palavras conforme a digitação avançar.

O vídeo abaixo mostra mais detalhes:


As novidades não terminam aí: o recurso de Pesquisa por Voz funciona de maneira integrada ao novo serviço Navegação em Mapas por GPS, que utiliza o sistema de GPS do aparelho de maneira conjunta ao Google Maps para calcular rotas, indicar trajetos, etc. O usuário precisará apenas pronunciar uma localidade e esperar o programa fornecer as devidas orientações.

Essa funcionalidade já está integrada ao Android (a partir da versão 1.6) e não requer atualização. Mais informações sobre os aplicativos móveis do Google no endereço www.google.com.br/mobile.


Fonte: 




Referência: Blog do Google Brasil.